sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Cura Senhor.



Quantos vezes você chorou
Pensando que Jesus se esqueceu de você
E Provações te fazem duvidar do seu amor
E então pra quê viver seria tão mais fácíl morrer
Cansado de sofrer você está
Esperando a sua cura chegar

O coração quebrado ,
Está cansado de tanto sofrer
E tudo dando errado , você nem sabe mais o que fazer
Mas hoje eu quero mostrar pra você um Deus que pode te ajudar
A sua tristeza e angústia e alegria transformar
E uma atitude só Ele espera de você
Abra o seu coração e deixe o entrar

Cura Senhor , os corações
Cura Senhor e faz o teu querer
Cura Senhor e faça com que todos possam ver ,
Que és o Único Deus.

(Daniel Ribeiro)

Quem escolhe o caminho menos repetido, abre mão dos aplausos, dos tapinhas nas costas e dos confetes. Na verdade, as pessoas não invejam as conquistas dos grandes heróis, sequer o preço que pagaram, mas cobiçam os aplausos, as ovações e a bajulação dos triunfantes. E tudo isso não passa de vaidade, de um nada de nada.

Amigo, entendamos: o caminho mais usado não leva a lugar nenhum porque termina no inferno da perfeição. Perfeição que cobra dos humanos um padrão que só os deuses mitológicos alcançam. Fuja dessa armadilha que não só fatiga como destrói com o ácido chamado ansiedade.

Nunca pense que jogou a vida fora por não ter alcançado as luzes da ribalta. Jamais inveje os que gravaram o nome na calçada da fama. Tudo vira pó. A glória humana se dispersa em nada. Dedique-se a construir relacionamentos significativos. Priorize os encontros despretensiosos. Doe-se sem esperar recompensa humana.
Escolha abrir sua própria picada. Evite bitolas, cabrestos, vendas, algemas. Escreva a sua história sem se preocupar se alguém vai considerá-la digna de ser publicada. Só você conhece o valor de seus momentos. Um dia, com um suspiro, você também verá que duas estradas bifurcaram e valeu ter viajado pela menos preferida.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Apenas mais um passo.



Vivemos num mundo cada vez mais superficial, em que as pessoas buscam as coisas fáceis, instantâneas e descartáveis, queremos fugir dos relacionamentos que exigem sacrifício, renúncia, perdão e recomeço.
Queremos emoções momentâneas súbitas, fugazes. Só é bom aquilo que é imediato e não exige esforços. Acontece que tudo que tem essas características são realidades que se dissolvem rapidamente. Do mesmo jeito que chegam, partem. Temos medo daquilo que exige intensificação de forças. Fugimos daquilo que exige dificuldade e empenho trabalho e empreendimento. Com isso, quando nos deparamos com os sofrimentos que existem no amor, queremos idealizar um amor sem sofrimento.

Uma coisa é certa:
sem esforço, garra e renúncia não existe amor.

O verdadeiro relacionamento deve ser cultivado todos os dias, e a cada dia. Sem este cultivo, o menor sentimento negativo vira dor e mata o amor.
Na convivência vamos descobrindo nossas limitações e revelando nossas carências. O pior é que revelamos também carências e limitações que desconhecemos de nós mesmos ou aquelas que nos são conhecidas, mas que desejaríamos que permanecessem ocultas.
Amizades que se solidificaram pelo caminho torturante e doloroso da angústia são mais fortes que as nascidas da simpatia.
A gente vive como quem nada, pedala ou corre. Viver é uma travessia que, muitas vezes, parece impossível.

Os percalços da viagem, inesperados. Até os parceiros que nos acompanham não são sempre dignos de confiança.
Quando achar que não tem mais forças, dê mais uma braçada, mais uma pedalada, mais um passo.
O Espírito de Deus lhe ajudará a seguir adiante!