Viver
profundamente exige mergulho. Isso não é algo que façamos com
superficialidade, sem que as águas geladas da verdade encharquem todo o
nosso ser.
Quão
cegos é possível nos tornarmos por causa de nossas defesas
psicológicas, sem admitir nossas fraquezas interiores, nossas crises
existenciais, nossos abismos, que nos distanciam dos outros e de Deus.
Construimos muros de indiferença, que nos tornam quase impenetráveis;
quase, porque Deus não desiste de nós. Se preciso for, usará tempestades
ou abismos para nos sacudir, nos ensinar, nos redirecionar e nos
convencer a obedecer e amar.
Temos
dificuldade de tirar a cera, a máscara. Com isso, não conhecemos e não
somos conhecidos. O homem precisa entrar no mergulho dentro de si mesmo
para receber o amor de Deus. A alma necessita penetrar neste
silêncio...
A decisão de nos lançarmos para dentro de nós mesmos, leva-nos à compreensão de que nossa mente conciente percebe muito pouco de tudo o que existe nas regiões mais profundas do nosso eu.
Você teme saltar nesse lugar desconhecido?
Você tem medo de mergulhar nas realidades de seu mundo interior e incluí-las em seu mundo exterior?
Só mesmo diante do inevitável é que nós mergulhamos. E quando isso acontece, quando você mergulha dentro sí mesmo e se enfrenta, o mar se acalma e as pessoas ao seu redor desfrutam paz. Quando decidimos deixar de mentir, de nos iludir com nossas fantasias; quando decidimos parar tudo e nos interrogarmos sobre o que a vida quer de nós - experimentamos uma calma inexplicável.
A decisão de nos lançarmos para dentro de nós mesmos, leva-nos à compreensão de que nossa mente conciente percebe muito pouco de tudo o que existe nas regiões mais profundas do nosso eu.
Você teme saltar nesse lugar desconhecido?
Você tem medo de mergulhar nas realidades de seu mundo interior e incluí-las em seu mundo exterior?
Só mesmo diante do inevitável é que nós mergulhamos. E quando isso acontece, quando você mergulha dentro sí mesmo e se enfrenta, o mar se acalma e as pessoas ao seu redor desfrutam paz. Quando decidimos deixar de mentir, de nos iludir com nossas fantasias; quando decidimos parar tudo e nos interrogarmos sobre o que a vida quer de nós - experimentamos uma calma inexplicável.