A humanidade está cansada de tanto odiar e matar. Por todas as nações e por toda parte é notável a doce melodia dos corações em busca de paz. Todos querem sossegar, descansar para trabalhar e viver, em clima de segurança e compreensão.
A droga é uma lepra social de trágica realidade.
Dizem os viciados que ninguém pode resistir aos reclamos da droga, depois de viciado. Sentem alucinações desesperadoras. E nesse estado de loucura, perdem o controle. Não podem responder por si mesmos!
Muitos jovens, saídos da crise alucinatória, confessam com lagrimas, a vontade de deixar o vício, mas são impotentes e fracos.
Dentre todos, este me parece o mais agudo problema de nossa época, cujas consequências futuras, além das presentes, são imprevisíveis. Assistimos a verdadeiro suicídio coletivo.
O cativeiro dos alucinógenos é mais férreo, porque destroi o corpo, a mente e o espírito, do que outrora, a escravidão dos africanos. Este foi cativeiro forçado e indesejável. Aquele é voluntário e apetecido.
Por onde Deus me tem feito passar, não deixarei de cumprir meu dever de apontar a este mundo desmantelado, como se encontra, ajuda para os seus magnos problemas:
O regresso do homem, que é o filho pródigo, à casa paterna e à feliz comunhão com Deus.